Se há uma coisa que irrita a pessoa, é fila nas agências bancárias. Os campeões de deixar as pessoas no limbo da espera são as agências da Avenida Presidente Dutra, do Banco Estatal, e também de um banco privado na Avenida Sete de Setembro com a Presidente Dutra.
Outro lugar infernal é a agência localizada entre a Avenida Calama e a Salgado Filho. Lá, meu amigo, se você esperar uma hora na fila está no lucro! - Pode acreditar...É um verdadeiro desrespeito ao cidadão que paga pelo serviço, e muito bem!
As instituições financeiras foram as que mais lucraram nestes dois últimos anos. O superávit é tanto que a prestação de serviço deveria ser ótima e sem nenhuma reclamação do cliente.
Hoje mesmo, o Rondonoticias foi acionado, e um dos penitentes, denunciou que agora pela manhã, uma quilométrica fila no Banco Real estava causando verdadeiro furor. Tinha gente se descabelando, e com vontade de esganar qualquer gerente que se lhe pusesse em frente. – Não é à toa que um desses dias de cão, o colega, jornalista Alexandre da Seapen, acabou sendo até detido, quando teve um chilique numa dessas agências, que mais parecem à ante-sala do inferno.
quarta-feira, 26 de março de 2008
Filas e mais filas: Até quando vão respeitar o cliente
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terça-feira, 18 de março de 2008
Crônicas de um Enferrujado
Voltei das férias...Para os menos informados não estive em nenhuma praia do Caribe, e não deu nem tempo para fugir dos credores. Fiquei por aqui mesmo. Me desliguei um pouco do cotidiano: - Cassol, Neodi, Alexandre Brito, Sobrinho ficaram para trás por pelo menos 4 semanas. Mas estou de volta... O lombo já ta doendo. A escoliose ataca e são 17:00 horas, apenas mais uma hora para tocar a corneta do Flinstone e sair correndo para ver a Villlmaaa!!!! Até amanhã, se Deus Quiser...
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Navegando na Rede de Internet
Navegando na Rede de Internet, eis que hoje me deparei com o texto de Luis Roberto Alves um dos membros da ALAIC - Associação Latino Americana de Investigadores da Comunicação - e por suposto, um dos destacados cientistas desta área, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo Brasil falando do colega, o maestro, Marcelo Guardia Crespo, que em bom tempo foi o meu tutor que ajudou-me na defesa de minha tese de licenciatura. Confesso que me senti muito orgulho de ler sobre meu mestre. Leia:
Um lugar para ver o campo de forças das culturas bolivianas - Por Luiz Roberto Alves
Um trabalho sobre a música do povo boliviano que permite penetrar no coração dos conflitos em torno das culturas e do modo de produzir comunicação na Bolívia. Este é o legado da obra de Marcelo Guardia Crespo, agora em segunda edição. Tive oportunidade de orientar sua criação quando texto acadêmico, apresentado ao final do curso de mestrado em comunicação social do então Instituto Metodista de Ensino Superior, hoje Universidade Metodista de São
Paulo. Ali começava o meu conhecimento sobre a música andina, que respirava na pesquisa do Marcelo buscando dar respostas a problemas candentes de comunicação social e conflitos de interpretação vistos e vividos pela sociedade boliviana. O autor, tendo em mãos a matéria musical posta na corrente do uso popular, sabia desde o início da pesquisa que teria de enfrentar questões antigas e sérias: os sentidos da recepção pública, os conflitos em torno da pureza e da impureza do tratamento musical e seu uso, os valores sócio-políticos imbricados nas novas modalidades da música de extração andina e popular.
De qualquer modo, não temeu posicionar-se. Na reflexão histórica pôde fazer ver a inconseqüência de se defender a pureza da música tradicional no contexto das enormes mudanças sociais, visto que o rosto da música reflete a condição humana no seu próprio movimento social. Na medida em que tivemos de conviver por séculos com o processo de colonização, temos de encarar a sua força e sua penetração cultural em toda a produção
cultural. Ademais, folclore defendido é folclore morto. Música posta na corrente da vida concreta das populações será sinal dos seus modos de produção cultural na sociedade real, possível.
Já na análise dos festivais e do projeto musical dos Kjarkas o professor Guardia Crespo viu a presença e a ausência, a mescla e o espírito das culturas bolivianas. Viu as mudanças e as adaptações, mas também as diferenças entre o espetáculo massivo produzido e os ritmos da vida que tangem a música popular boliviana. Passado e presente se reordenam e talvez nem se hibridizem, mas produzem antenas para a melhor compreensão dos nossos encontros e desencontros culturais, que também são políticos. O autor nota bem essa realidade no painel das interpretações conhecidas do fenômeno musical boliviano, cuja presença, ela mesma, já mostra os conflitos culturais.
Por isso, esclarece em sua conclusão: "Así como acontece com todas Las manifestaciones del campo cultural, la música en Bolivia puede verse como un espejo de relaciones que, en níveles económicos y politicos, ocurren en el país. Toda la diversidad de producciones musicales, vinculadas o no al mercado, muestran lo que está pasando con los grupos sociales en su lucha
por conquistar espacios en la sociedad".
Aproximar-se do livro de Marcelo Guardia é acercar-se dos projetos comunicacionais e culturais bolivianos, quer seu amálgama histórico, quer seu conflito de interpretações e sua fruição. Aproximarse também do momento político do país, entendido como um campo de forças em que
direitos históricos, negações, desejos e necessidades se traduzem no jogo simbólico das culturas postas em dúvida, mas ativas em seu projeto de afirmação.
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terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Férias adiadas
O governador Ivo Cassol já deveria estar de férias. Interrompeu a programação para ir à Brasília tentar deter que ainda haja a cobrança da Dívida do Extinto Beron. Enquanto, em ares menos rarefeito, aqui na capital, o clima chuvoso, até passou...Mas as ruas continuam esburacadas, o transito cada vez mais caótico e as pessoas cada vez mais individualistas.
Marasmo
O ano começou lento. Um marasmo total. Parece que nada de novo há no front...Tudo é dejavú. A chuva, as inundações... Parece que já vi esse filme.
Porto Velho e sua cara
Porto Velho muda. Pelo menos pelo alto, e para a alta classe. Vejo cada vez mais edifícios suntuosos sendo construídos, supostamente pela iniciativa privada. Mas até disso eu duvido...Se fosse antes diriam que é dinheiro do garimpo. Como o tempo do ouro acabou, se pode dizer que é coisa da “lavagem de dinheiro”...Mas não me perguntem de que, afinal são tantas cositas que nós fazem pensar.
As ruas são as mesmas
O cheiro de Porto Velho não muda. Esgoto a céu aberto, ruas desplanejadas, esburacadas, lamacentas. Parece década de 70 na capital do estado mais ao oeste que todos.
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Dê a Gonzalez o que é de Gonzalez
Espero que a desistência do meu amigo jornalista Rondineli Gonzalez de atualizar seu blog seja apenas uma decisão momentânea ocasionada pelo imenso stress que às vezes se deposita sobre nós os comunicadores sociais.
Ao longo destes tempos me acostumei a acessar o Blog do Rondineli. Li ali sobre muitos assuntos. Vi muitas observações dele. Projetou seu jeito e sua maneira de escrever, e passei a admirar seu estilo. Claro está, que em muitas ocasiões, não concordei com ele. Mas sempre preservei isso para comigo. Algumas vezes até divulguei algumas notas, reproduzindo-as no Rondonoticias, e até neste espaço.
Alguns tentaram até, por comentários de que intitulei de “Intenções de Matildes”, querer nos confrontar. Mas nada disso, houve, - ainda bem. Gonzalez é Gonzalez, e dê a César o que é de César, - e não se metam conosco!
Um dos artigos que mais gostei e que tenho lembrança foi aquele que ele reclamava das filas no Banco do Brasil. Os que não gostei não revelarei, mas direi a ele na base do “face to face”, ‘capisto’!
Espero que ele repense a decisão de se afastar da vida de blogueiro. Há espaço para todos. Contudo, a melhor coisa é quando a competitividade se dá entre os bons e o blog dele fará falta!
Eu cá, vou ainda insistir um pouco por pura teimosia, pois de vez em quando atualizo o meu. Mas, ainda estou aprendendo dos bons, para um dia ser melhor...
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Gosto de Reveillion na boca
Depois do Reveillion eis a labuta. Passadas as festas do fim do ano, só posso me contentar que ao menos estive reunidos nestas datas comemorativas com pessoas amadas e que me fazem muito bem. No Natal, estive com familiares, pais, irmãos, tios e primos, e no ano novo, como amigos estreitos, e a novel esposa. Tudo uma maravilha, diante de um ano que passou e que não foi tão fácil de digerir. Apesar de tudo não ter sido flores, consegui pelo menos dizer que 2007 teve saldo positivo...Como quero ser otimista!!!
Espero que este ano seja bastante bacana. Que tudo corra bem para os que merecem. Que pelo menos alguma vez, alguém que mereça mesmo passar bem, - realize esse feito. Já estaria de bom tamanho, PELOAMORDEMEUSFILHINHOS!!!. Acompanharia de camarote a felicidade e seria cúmplice desse cristão. Afinal, todos somos filhos de Deus, e não só uns poucos merecem comer caviar, - que aliás nem gosto, mas uso qui como forma de expressar meu enojo diante da injustiça justificada.
Que em 2008, tudo seja bom realmente para os que trabalham, e mau para os perniciosos, prequiçosos, os vagabundos, nécios, malandros, os aproveitadores, que vocês nem precisam saber quem são, porque são tantos que não caberia no cíber espaço, nem neste blog. Um abraço! E bom 2008 para você que merece meu chapa!
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
DISCRIMINAÇÃO?
Não sou muito de perceber, nem me preocupar com publicidade paga nos jornais e na TV. Mas a propaganda da Assembléia que aparece nos jornais locais da campanha publicitária “Terra de Rondoniense” está sendo alvo de reclamações. Outro dia um amigo da Paraíba observava que em nenhum momento a tal propaganda que mostra diversos tipos de pessoas de diferentes regiões apresentou até o momento algum nordestino estampado na divulgação. Ele está revoltado, acha que é uma injustiça com os cearenses, piauienses, paraibanos, pernambucanos, uma gama de migrantes que colonizaram várias cidades de Rondônia e do Norte do País.
Até francês...Assim não dá!
Hoje, mais atento às observações do amigo percebi que ele tem razão. Eu também não ví nenhum nordestino de nascimento, rondoniense de coração, na campanha publicitária. Fiquei mais surpreso ainda quando no Jornal O Estadão do Norte estava a imensa foto de “Roberto Casenave, francês de nascimento, rondoniense de coração”. Com isso agora exijo, que a empresa de publicidade responsável bote lá os devidos pioneiros bolivianos, peruanos, e todos os nordestinos como ser paraibanos, cearenses, alagoanos e etc. – Que sacanagem é essa com todo esse povo moreno e faceiro?
Postado por Rocco Eduardo às 06:51 0 comentários
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Carro popular
Quando vejo que os deputados estaduais estão querendo receber cada um uma luxuosa caminhonete para poderem viajar nos recessos parlamentares à suas bases eleitorais, não concebo outra coisa que lembrar do sincero vereador Hermínio Coelho (PT), na oportunidade quando assumiu a presidência Câmara Municipal, reclamava das proporções de ganhos recebidos pelos parlamentares estaduais contra o que ele recebia com vereador. Naquela ocasião, Hermínio brincou: " se sair com um carro popular depois de completar meu mandato, me dou por satisfeito!"
Violência
A violência impera na capital, Porto Velho. Ela se apresenta em cada esquina, cada curva, a cada minuto. A morte do empresário Electo Azevedo é mais uma prova de que estamos “desprotegidos”....
Violência
Hoje em dia dirigir na cidade é uma verdadeira aventura. Motoristas psicopatas tomaram conta. Acho que bater na tecla de que o trânsito está um caos uma boa. Mas há gente querendo se aproveitar da situação para mostrar seu ‘lado negro’, transformando-se em verdadeiros kamikazes ao volante. –Um verdadeiro perigo para os que ainda são motoristas pacatos.
Tipinhos
Olha não tenho nada contra crentes, mas acho que esse pessoal deve se tocar. Tomar um chá de semancol, de vez em quando. Essa gente que ‘posa de santinha’ às vezes se torna irritante, com a bíblia debaixo do sovaco, e o discurso escatológico na ponta da língua pronto para ser disparado. Gente conservadora, quadrada, que não respeita o espaço dos demais.
Tipinhos II
Se você acha que estou pegando pesado, experimente morar ao lado de uma igreja dessas de cantoria e louvação aos berros e gritos. Meu irmão é para ficar doido... Eu tenho um amigo, que sofre muito com a cantoria todos os santos dias, das 19:00 até as 22:00. Gritos, exclamações, para louvar Deus são válidas, mas temos que respeitar os vizinhos, se não cómo vamos conviver juntos os cristãos de todo segmento religioso? - cómo meu caro fariseu?
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Meio sem paciência
Ando meio sem paciência para atualizar o blog. Por isso mil desculpas a quem por ventura acessar. Prometo, no entanto, mudar isso, e adquirir o hábito de ser um cronista para que todos os dias haja alguma situação que valha com certeza a pena mencionar, e sobre que dizer para o debate.
Ruas e Avenidas
Ontem, tive que trafegar pela sinuosa Rua do Algodoeiro. Confesso que percorrer aquele via que cruza três bairros de Porto Velho é um verdadeiro Via Crucis. Uma aventura de doido. Buracos, atoleiros, verdadeiras crateras inundadas com águas imundas e lamacentas. Cenário de Dante diante de mais de R$ 600 milhões que foram prometidos pelo governo federal para esta capital.
Espírito natalino
A quase uma semana do Natal, eu somente espero que o espírito natalino invada os corações daquelas pessoas que mal me querem. Elas sabem de quem estou falando...Espero que para “essas” gentes a iluminada sabedoria toque suas almas antes que seja tarde, porque como se diz no refrão: um dia é da caça outra do caçador...
Revanchismos
Este ano espero que o mundo seja mais tolerante. Que pelo "amordedeus" haja menos hipócritas... Que os homens deixem de ser fundamentalistas. Que acreditem na humanidade, não no envoltório. –Que percebam que a compreensão é a inteligência de aceitar as diferenças, para que não sejamos os talibãs fundamentalistas e criemos ódios sem motivo que não levam a lugar nenhum.
Deus
Acho que Deus deve deixar de ser “usado” para que muito idiota radical tente impor suas idéias. Abaixo para sempre a modernidade que nos quer exigir um ponto de vista. Nada disso deve ser tolerá-lo, - jamais deverá ser acobertado. Cuidado com as religiões e os falsos profetas que querem nos vender um 'deus solução' em doses homeopáticas. Morram os intolerantes, -míopes, -que enxergam no obscurantismo puritano de seitas e religiões uma forma de se limpar da hipocrisia. São uns frustrados,tementes de um inferno que não existe...Só na cabeça do imbécil, mesmo!
Tipinhos
Devem ser sinceramente combatidos, os intolerantes, tipinhos que andam a bíblia debaixo do “sovaco”, se preocupando de sua bolha de purificação etérea, que nada mais é do que camuflagem para uma alma envolta em negro pesar. Tristes e amargurados, rejeitados, se lançam contra tudo e contra todos, porque a cegueira lhes impõe a condição vilã de querer opinar sobre a vida dos demais. Falsos...Fariseus que se tivessem Jesus a sua frente o venderiam para o sacrifício n altar do Cordeiro, como sempre o fizeram, para todos os Illus Tempore da vida.
Liberdade
Deixem a liberdade para aqueles que sabem viver, e tem a inteligência de respeitar o próximo, que odeiam a hipocrisia, e lamentam a dor de um mundo famigerado, onde se há de conviver com idiotas, os farsantes, os soberbos, os mentirosos, mandraques da vida...
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terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Dios “Aspirina”
¿Que son las palabras?
¿Que son essos objetos que tratam de decirme algo?
El dubitante a dubitar,
El ignorante a saber vivir,
El sábio a padecer;
El experimentado a recordar.
Y así camina la humanidad.
Siempre sim patines,
Com miedo a lo rídiculo;
A la locura,
Miedo al devaneo.
Castigados sim perdon,
Pecadores de almas,
Gente de barro,
De metal.
Exércitos de pies de barro;
Corazones sin rostro.
Correm por las calles de la alborotada ciudad,
¿A donde van?
Em busca de um Dios “Aspirina” que sospecha de saber amar.
Tan humano, tan demasiado humano.
Y nada impedirá que sigamos siendo dioses “desterrados” de um Cielo de Algodón
Azul,
Como la face de um inocente por siempre perdido debajo de alguna falda de una buena mujer.
Dependencia y más dependencia.
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segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Conspirações e intenções veladas
O poeta Edgar Alan Poe em seu épico poema Anabel Lee relatou que até os anjos tinham inveja do amor que ele tinha por sua amada. Se ele vivesse na atualidade saberia que é moda se contrapor ao amor...A vida não é tão bela, e as coisificação dos sentimentos humanos nós empuram a imediatez sórdida do vazio das almas.
A família célula máter está em instinção, infelizmente. O mundo vive de pequenas intenções, e de muito pouca subastância. Já nada é tão importante, e as relações dão lugar aos flertes fugazes. O mundo gira rápido, não é mais permitido, pensar, sentir, pedir para voltar o filme, é sem dúvida um verdadeiro absurdo.
Muitos te crucificam, e te imolam no altar como bode expiátorio sem nenhum remordimento. Ainda se precisa do sacríficio, mas o ritual nunca será o mesmo. Tudo é uma visão borrosa. A verdade é uma convenção e ela vale muito na boca dos hipócritas.
Prefiro ser como Madalena que ser um Fariseu. - Quem quiser que atire a primeira pedra, que eu descarrego todo meu sentimento, sem comtemplar tua humanidade...Vil réptil, verme facínora....
ANNABEL LEE *
(de Edgar Allan Poe)
Foi há muitos e muitos anos já,
Num reino de ao pé do mar.
Como sabeis todos, vivia lá
Aquela que eu soube amar;
E vivia sem outro pensamento
Que amar-me e eu a adorar.
Eu era criança e ela era criança,
Neste reino ao pé do mar;
Mas o nosso amor era mais que amor --
O meu e o dela a amar;
Um amor que os anjos do céu vieram
a ambos nós invejar.
E foi esta a razão por que, há muitos anos,
Neste reino ao pé do mar,
Um vento saiu duma nuvem, gelando
A linda que eu soube amar;
E o seu parente fidalgo veio
De longe a me a tirar,
Para a fechar num sepulcro
Neste reino ao pé do mar.
E os anjos, menos felizes no céu,
Ainda a nos invejar...
Sim, foi essa a razão (como sabem todos,
Neste reino ao pé do mar)
Que o vento saiu da nuvem de noite
Gelando e matando a que eu soube amar.
Mas o nosso amor era mais que o amor
De muitos mais velhos a amar,
De muitos de mais meditar,
E nem os anjos do céu lá em cima,
Nem demônios debaixo do mar
Poderão separar a minha alma da alma
Da linda que eu soube amar.
Porque os luares tristonhos só me trazem sonhos
Da linda que eu soube amar;
E as estrelas nos ares só me lembram olhares
Da linda que eu soube amar;
E assim 'stou deitado toda a noite ao lado
Do meu anjo, meu anjo, meu sonho e meu fado,
No sepulcro ao pé do mar,
Ao pé do murmúrio do mar.
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domingo, 28 de outubro de 2007
Final de semana em Porto Velho
Capital Inicial
Ontem foi o show do Capital Inicial em Porto Velho. Noite agradável fora da Nautilus, mas quente no recinto apinhado de fãs e aqueles que por falta de opções compraram os caros ingressos para a ver a banda tocar.
Som Ruim
O som estava péssimo. Coitado, o Dinho Ouro Preto bem que tentou se rebolar e esgoelar todo para se dar ao público, mas a parafernália do som não ajudou em nada. Os primeiros da fila, talvez conseguiram apreciar as baladas e embalos do Capital como deveria ser.
Sexta de Poesia
Na noite de sexta-feira passada aconteceu o Primeiro Premio Bahia de Poesia no Colégio João Bento da Costa. A homenagem ao Jornalista e amigo Bahia emocionou quando alunos de diversos cursos fizeram jograis poéticos contando um pouco do que foi o saudoso poeta e suas andanças antes que um câncer o ceifasse de entre os amigos e fãs.
Ausência
Neste evento promovido pela parceria dos professores do João Bento e os membros da Academia Rondoniense de Poesia – Acarp, foram poucas as autoridades que deram as caras. Como sempre a cultura ficou para trás nessa hora.
Trânsito Maluco
É comentário unânime de qualquer individuo de Porto Velho que tem que circular pelas abarrotadas e perigosas ruas e avenidas da cidade que o trânsito está maluco. Ninguém respeita ninguém, e não há dia sem acidentes e incidentes na capital. A coisa ta feia e pode ficar pior. O comentário é geral: com as usinas, não vamos ter para onde correr...Salvem-se quem puder!
Momento
Se tivesse que dedicar uma música hoje para uma pessoa muito especial, teria que ser uma do tipo Volta para mim...Sei lá. Esse tipo de canção pegajosa que a gente lembra quando está no sal, como dizia meu bom amigo Sinézio.
Ricardo Arjona, o Poeta da América bem que tentou explicar em seu poema musicado o que é sentir a falta da outra pessoa amada, e que diz mais ou menos assim: “Realmente não estou tão só...Quem disse que te fostes? Si não estamos onde está o corpo, mas sim onde mais se sente saudade. E aqui há tanta saudade! Você segue aqui...Sem ti. Comigo. Quem está contigo, se nem se quer estás aqui? Se carregaste teu corpo, mas deixaste a saudade comigo”...
Postado por Rocco Eduardo às 17:27 1 comentários
terça-feira, 23 de outubro de 2007
/Ricardo Arjona o Poeta da América canta
Clique aqui e escute Ricardo Arjona o Poeta da América...
Postado por Rocco Eduardo às 19:02 0 comentários
O Meio como Mensagem numa Aldeia Global
Para Marshal Macluhan estamos vivendo numa imensa aldeia global. A avalanche de tecnologia de informação e comunicação é enorme. Milhões de pessoas estão conectadas entre si recebendo e enviando informações para qualquer ponto da Terra.
Com o advento das recentes tecnologias mass mediáticas estamos vivendo em um mundo que encolhe progressivamente para se transformar numa imensa e famigerada "Aldeia Global". Um mundo no qual a distancia física entre os homens torna-se cada vez menos importante, à medida que o desenvolvimento tecnológico nas comunicações reduziria a fragmentação social e promoveria um sentido de unidade global. "A velocidade da informação na aldeia global significa que toda ação humana ou evento envolve a todos da aldeia nas conseqüências de todo e qualquer evento".
A grande é revolucionária proposição de Macluhan, “o meio é a mensagem” é a convicção do que é capaz de realizar, por exemplo, a TV como meio de comunicação massiva e como mensagem mesma no processo de emissão e recepção de estímulos interativos e interpretativos. As formas dos Mídia, à parte seu conteúdo, afetam a sociedade.
Uma postura um tanto que ilógica tendo em vista que antes o meio era somente considerado o vetor para que num processo de comunicação uma mensagem seja emitida. No entanto Mcluhan sobre valoriza o papel do meios, principalmente, os massivos que passam a adquirir força comunicativa e significativa. A tecnologia dos Mídia por si só impacta a sociedade.
O meio comunica? Sim e talvez não. Até que ponto o meio em si pode ser interpretado e assimilado como mensagem sem a retórica de uma mensagem cabal. Até que ponto a embalagem vende mais do que o próprio conteúdo do produto. Definitivamente, Macluhan não deixa de ter razão, num mundo Pós-moderno repleto pelas imagens, muitas vezes a ilusão ultrapassa a realidade.
O concreto perde o valor diante da fantasia. Vivemos num mundo onde mais importante que o ser é o parecer. Apocalípticos post-modernos defenestraram os conceitos da modernidade.
O individualismo está em voga, toda ideologia não é mais tolerada e os grandes líderes da humanidade não são mais imitados. Todos querem ser diferentes. Mas continuam sendo muito iguais em suas tão precipitadas posturas em busca de lograr ser original.
Há uma consciência do fracasso. Não da pós modernidade, más da modernidade. No entanto quem vive na vanguarda dos tempos sabe muito bem que um e outro são continuísmos, e onde o primeiro fracassou o segundo patina ainda nos erros do propulsor.
Para alguns o rechaço a modernidade é uma coisa, para outros, basta com assumir um papel de voyeur é mais cabível. Mas onde situamos o papel da comunicação massiva? Simplesmente na idéia de que apesar de adquirirmos a potencialidade de considerarmos dentro de uma aldeia global, não podemos evitar que ainda nos assombramos diante das coisas simples e que ainda restam neste Planeta. Como gosta de dizer José Saramago nada substituirá, nem o computador, nem outra tecnologia imediatista o poder de comunicação que tem o papel e a escrita, por exemplo.
“Um computador”, diz Saramago, “não traz o cheiro de perfume de uma carta. Não traz o vestígio de uma lágrima derramada sobre o papel. Isso para o computador é impossível".
E por isso que a imaginada e real aldeia global existe e permanece em todas as novas formas de manifestação humana da atualidade. Há então, inexoravelmente, uma força centrífuga que empurra o individuo a ser e a pertencer a uma redoma, a uma bolha de proteção que nem todos os anos de estudos de um Freud inspirado poderiam comportar. Todos, finalmente, somos produtos do meio em que atuamos, mas com uma insana vontade de voltar para o útero materno. Temos fome de pertencer e de identidade e nisto do atual, se encontra os Meios de Comunicação Massiva.
Para Mcluhan o conteúdo da mensagem é irrelevante. Pensamento abrupto e irascível desencadeia uma torrente em favor de tudo que é meio e transmissor de comunicação. Para o pensador o que movimenta e transforma a sociedade é o transmissor sua forma e sua estética, seus usos e suas assimilições implícitas ou não. Assim exemplificamos: O rádio: afeta a maioria das pessoas intimamente, pessoa a pessoa, oferecendo um mundo de comunicação não-falada entre o escritor-locutor e o ouvinte.
As profundidades subliminares do rádio estão carregadas de ecos ressoantes dos antigos cornos e tambores tribais. O poder do rádio pode re-tribalizar a humanidade, sua inversão quase instantânea do individualismo em coletivismo. A televisão não funciona como um background. Ela prende-nos. Temos de estar com ela.
O veiculo promove estruturas profundas tanto na arte como na diversão, e cria também o envolvimento da audiência em profundidade. Dificilmente existe uma só área de relações estabelecidas, do lar e da igreja à escola e a mercado, que não tenha sido profundamente perturbada em seus padrões e contextura.
Todavia a conclusão de Macluhan ainda é muito precário o que se pode explicar a respeito do papel dos meios e o seu poder de ingerência na vida social do homem. Não existe uma fórmula mágica para decifrar quanto e como os MCMs afetam o indivíduo. A certeza inequívoca é que há muita resistência por parte dos estudiosos na abordagem mais livre para saber as afecções de uma exposição aos meios.
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domingo, 21 de outubro de 2007
Globo "está de olho" Rondônia BBB 8
Na oitava edição do Big Brother Brasil, a produção da Rede Globo resolveu inovar dando espaço para cada candidato poder mostrar seu perfil. Onde cada participante está concorrendo a entrar na desejada casa.
Está sendo analisado cada perfil do participante, onde é distribuido uma marca, ou seja, selo, da Globo, que serve para indicar se o futuro Big Brother pode ou não ser escolhido pela produção.
Aqui de Rondônia, já temos alguns cadidatos. Minha amiga Mady está já com o desejado selinho. Ela conta com o voto virtual dos internautas que acessarem. Ela vai ser uma ótima representante, amiga ,sincera e muito bacana além de ser uma gata e vamos pessoal ajudar está Rondoniense . Acessem o link clicando aqui
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terça-feira, 25 de setembro de 2007
Crônicas de uma viagem à Brasília (I Parte)
Bom, o Rondonoticias, na pessoa de seu diretor Arimar de Sá, e de minha pessoa, Rocco Eduardo, foram convidados pelo jornalista e milionário Roberto Kuppé para ir à Brasília acompanhar a inauguração da Casa de Apoio da Fundação Matheus Moraes.
A primeira coisa que me veio à mente quando saímos do Aeroporto de Brasília a caminho do hotel, e já entrando no Plano Piloto, foi a sensação daquela música na cabeça do Legião Urbana – o famoso estribilho ressoava doce: “Que país é esse!”.
Ainda meio zonzo de sono por causa de uma noite mal dormida por conta do horário do nosso vôo (partimos de PVH às 3 horas da manhã), tentava decodificar a capital da Nação Brasileira. Tentava achar coincidências para justificar o sonho, de Dom Bosco, de sua construção no meio do nada, de um quase deserto, mas a achei ela, a cidade, linda, limpa e simples.
Junto comigo na mesma viagem outros colegas jornalistas sofriam também o pernoite mal dormido. A viagem foi engraçada, e no avião, eu que tenho medo de voar me tranqüilizei quando soube que havia outro colega com mais medo do que eu.
O medo apavorado de Rubson do site O Rondoniense me consolava e neutralizava o meu. Ainda mais que como companheiro de poltrona tínhamos, eu e o Rubson, o Paulo Andreoli (Rondoniaovivo), “narrando” todos os procedimentos de despegue e aterrizagem da aeronave de uma foram dramática que fazia nosso amigo de O Rondoniense se espichar todo como um gato no assento se segurando para evitar o pior. E lá Andreoli com sua perorata, que asa do avião, que a idade do motor, que num hipotético acidente as chances seriam mínimas, e o nosso passageiro cada vez mais tremeliquento. (CONTINUA...)
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sábado, 8 de setembro de 2007
SETE DE SETEMBRO
Ontem foi o Dia da Pátria. Coisa militaresca. Tudo isso, desfile, pompa terceiromundista, me fez lembrar de alguns imbecis que posam de falsos patriotas e que tem certo saudosismo da época dos governos ditatoriais.
Considero brasileiros verdadeiros àqueles que amam seu país porque gostam de sua gente, e porque têm esperanças de dias melhores. Que torcem pelo esporte, pelos esportista. Que sentem saudades na alma quando estão lá fora (em outros países) quando escutam alguém falando Português, ou alguem cantando neste idioma. São estes patriotas, trabalhadores, homens e mulheres, que representam a independência todos os Santos Dias porque gritam por liberdade, e cada minuto e cada instante. Redenção é a dádiva destes brasileiros...
A DATA
Eu não me apego, sinceramente, a esses tipos de datas. Às vezes até de meu aniversário lembro, apenas no dia, e não gosto de fazer alarde.
Um vez entrevistei um cidadão (durante minha vida de jornalista), e disse, quase que explicitamente, que nunca tinha sofrido nada na época da ditadura. Eu também nunca sofri nada. Nem minha família, meu pai, minha mãe. Nada. Mas não sei porque, todos da minha família, e principalmente meu pai, e a ele devo muito isso, tinha plena consciência desse período nefasto.
Sete de Setembro me faz lembra das paradas militares. Da última vez que desfilei, acho que era aluno do Dr. Granjeiro, um extinto colégio de Porto Velho, e sinto que não tenho muitas saudades. - Calor abrasante, os tênis “Conga”, ardiam e doíam nos meus pés. Sinceramente, não há muitas saudades. Era ainda no período da ditadura, e algum militar governava Rondônia, Brasil, e todos os países do hemisfério sul, pobre, e atrasado. – Bom, pouca coisa mudou....Pelo menos, hoje os tênis são importados, todavia, que muitos de nós nem possamos comprar, mas pelo menos sonhamos com ter um nos pés.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Lembranças do Areal
Sábado que passou, o amigo Paulo Rojério, que frequenta, os saraus realizados lá em casa, escreveu esta crônica sobre a cidade de Porto Velho. Leia e confira:
"Hoje voltei à antiga ladeira e desci nas lembranças do passado, essa mesma ladeira em carrinho de rolimã. Descia em minha infância, e deixava pedaços de meu corpo nela, ralado!
As antigas lembranças vieram em imagens que me pareciam reais...Avistava os amigos leias que eu tinha: o pipoqueiro maluco, o Zé. Seu Manuel do Picolé. Dona Vanda a ‘Cadeiruda’. O Tonho Zarolho, o Biroco Doidinho...Lembranças do Areal, da antiga escolinha, as pedras do cascalho, na Rua do Pedregulho. Logo abaixo, a minha primeira paixão...
Para nunca esquecer os moradores da antiga ladeira da minha saudade. A cadela Baleia, o cachorro Tubarão, nossos animais de estimação, meus carrinhos de lata de óleo no terreiro espalhados. As bolinhas de gude de caroço de tucumã. A bola de meia, recheada de esperança de se ganhar uma dente-de-leite.
Neste devaneio meu...Que suadade!
Pude ver ainda, mamãe no vestido de chitão, e papai mastigando seu tabaco de corda. A cabeleira rebelde da minha mana Zozé. Carlinhos Capeta, meu primo danado. Vovô, próximo à vovó, cheirando rapé e resmungando sempre.
Essa ladeira de outrora é parte constante do meu dia a dia. Da minha memória. E hoje, nesta aurora, na ladeira moderna, nada tens de igual...E eu por ser o último, pareço um imortal! E morro sempre um pouquinho com essas saudades do meu povo que já partiu. E que me deixaram tão sozinho, nesta ladeira por onde ficou minha mocidade."
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domingo, 12 de agosto de 2007
Hoje é dia dos Pais
Hoje é dia dos Pais. Meu filho, o pequeno Diego, 11 anos, esteve neste dia compartilhando comigo algumas horas. Nele vejo o retrato de uma nova geração: tranqüila, serena, talvez até mais responsável que a minha.
Estou passando já da casa dos trinta. Passei da idade de Jesus, antes dos 40 anos. Tenho por algum tempo muita guerra que combater. Derrotar feras e demônios que tentar roubar e corromper minha alma e meus intestinos.
No caso do pequeno Diego, o mundo o espera. Todas as oportunidades bem a sua frente. A priore queremos o melhor para nossos filhos. Desejamos que se tornem homens de bens, evoluídos e melhores que os pais. Mas, o realmente, importante e que tenham saúde e vida.
Passamos da geração Paz e Amor, que me antecedeu. Sobrevivemos, a geração Coca-Cola, e vagamos num limbo engarrafado de um planeta chamado Terra. Somos de uma geração permissiva e voyer. Determinamos nossa existência à um grande observador. Existimos diante do massacre de todos os pais do mundo.
E os heróis são comprados a peso de níquel. Não há lideres. Morreram todos de inanição. - - Órfãos somos, e nossos filhos são nascidos de pais que eram órfãos também. - Cuidados por babás eletrônicas. Hipnotizados e narcotizados para viver com a melhor tecnologia, sem, ao menos, sentir dor, vergonha ou coisa parecida.
Meu filho Deus que lhe proteja sempre, e onde eu estiver sempre rezo por você. Pai! obrigado por ser homem demasiado homem. Porque tentou de mim afastar todos os cálices venenosos da vida.
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segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Sábados culturais
Meio que sem querer os as reuniões da Academia Rondoniense de Poesia – Acarp, já ritual, lá em casa, vêm se tornando e abrindo o leque para a construção de um espaço cada vez de interação social e cultural. Todos os sábados santificados, às 19h30 minutos começam essa reuniões.
Particularmente fico contente com isto. Me retrotrae a lembrança de um velho ídolo, o escritor Jack London, que amava se encher sua casa de gente. Artistas, escritores, malabaristas – gente de todo tipo, freqüentava as reuniões promovidas no rancho de London.
Lá em casa, guardando as proporções, a cada sábado que passa, nos saraus improvisados da Acarp sempre aparece alguém ou alguma situação nova se apresenta.
Neste sábado quem esteve por lá foram as jornalistas amigas Nete Florentino e Rejane Júlia. Rejane levou até o pilão. Ela queria se deliciar com uma iguaria da comida boliviana, o Masaco (Comida feita à base de banana cumprida e charque). Para quem não sabe, a ex-apresentadora da TV Rondônia, tem raízes bolivianas.
Antropologicamente, não há nada melhor do que expressar a situação de um povo desde sua culinária, como expressão cultural, ou até pela escrita, em fase dos talentos poéticos presentes. A noite foi agradável, e a casa ficou divertida num sábado cultural regado a poesias e Masaco.
Postado por Rocco Eduardo às 05:26 0 comentários
Quem sou eu

- Rocco Eduardo
- Jornalista, formado em Comunicação Social e pós-graduado em Jornalismo e Mídia.Atual Editor do Site Rondonoticias. Escreve a Coluna Esportiva "Na Marca da Cal" no mesmo site e é membro fundador e ativista da Academia Rondoniense de Poetas - ACARP.
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