sábado, 30 de junho de 2007

Adilson nos bares da vida

Nesses dias, pela manhã, veio me procurar todo faceiro e sorridente, com aqueles dentões, o presidente do P-SOL aqui em Rondônia, o professor Adilson Siqueira, com papeis em mãos. Queria porque queria que publicasse no site Rondonoticias, no qual sou editor, um suposto Direito de Resposta (a famosa briga de bar em Guajará com a triste e reprovável presença de algumas figuras da política local).

Bom, até aí, nada de errado, ou melhor; tudo bem. Atendi o referido até com entusiasmo, já que até sentia estima por ele e sua trajetória, especialmente, quando foi candidato a governador pela legenda nanica. - Até insistí para que seja meu Entrevistado da Semana, um espaço no site aberto para as figuras mais retumbantes do estado. - Ele topou na hora. Até me agradeceu sorridente com seus dentões bem à vista.

Qual foi minha surpresa. Na mesma tarde, o pesolista, através de, suposto assessor (não sei se ele é mesmo o assessor do P-SOL), o colega e cidadão Edson Lustosa, tinha distribuído à imprensa um texto, onde aparecia minha pessoa como se tivesse interferido e manipulado ‘sem ética’, (segundo o professor e o assessor) as desculpas e explicações públicas de que Adilson nunca se meteu em briga nenhuma em bar de Guajará e que não foi em cana aquele dia. – Qué culpa tenho eu de que Adilson Siqueira esteja, ou freqüente bar e onde reina a confusão? Que culpa tenho eu de que ele, como bem disse em artigo, o colega J. Vasquez, que ele esteja no lugar e hora errada?

Ou ele ficou zangado porque não quis publicar letra por letra a sua nota escrita, seguramente, as pressas onde acusava e desferia seu veneno contra outras pessoas que estavam naquele entrevero? -Meu amigo não gosto de ser incendiário. Me poupe! Em assuntos de Matildes, brigas de bares, eu não meto meu bedelho!

Admira-me que um professor universitário não consiga entender que o jornalista tem seu estilo, tem sua forma de transmitir a mensagem, e que ele é livre e soberano para escrever sobre um fato e ocorrência (e também de preservar sua fonte). Não consigo entender que alguns tentam de alguma forma coagir o trabalho da imprensa, sem antes entender que ser homem público é se preservar para não virar notícia? Realmente não consigo entender alguns...

O Homem do Pacotão ficou sem ele

Sim senhores.... Soube ontem, das palavras próprias do secretário do TCU: o Homem do Pacatão tá enrolado. Não adianta nem chorar, disse Carlos Wellington.

Bom, se você amigo internauta é habituê do site Rondonoticias deve saber muito bem de quem estou escrevendo. Se não, vai no menu do site, no espaço para busca e....Procure pelo Homem do Pacatão.

Quem sou eu

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Jornalista, formado em Comunicação Social e pós-graduado em Jornalismo e Mídia.Atual Editor do Site Rondonoticias. Escreve a Coluna Esportiva "Na Marca da Cal" no mesmo site e é membro fundador e ativista da Academia Rondoniense de Poetas - ACARP.